Espaço cego constrói partituras coreográficas a partir de uma improvisação em um jogo de espelhos e sombras propondo criar gestos identitários derivados da imagem do corpo em movimento. O improviso foi criado em um espaço com espelhos e iluminado com cores únicas, produzindo sombras e um espaço monocromático onde o corpo só existe enquanto se move, e o movimento se dá a ver por meio da cor.

“Eu é um outro.” Arthur Rimbaud